A noite mostra que se foram as chances de voltar atrás / Os atos impensados que outra vez eu escolhi, sem Ti / Promessas que jamais cumprí, o tempo que perdi sem saber / Que me aceitas como estou, eu descobrí que o Teu amor, não desiste de mim / Amanhã quero acordar com Tua graça a me envolver e sentir Teu perdão // Amanhã quero acordar com Tua graça a me envolver e dizer mais uma vez: escolho crer // Sei que o tempo pode esfriar, o amor que hoje é tão real / Mas não posso me esquecer, eu quero Teu o poder Senhor, prá viver esse amor // Quando tudo falhar eu não vou duvidar / Se em meio ao pecado, eu não Te enxergar / Sei que estás sempre perto e escutas o pedido do meu coração.
Talvez você já tenha sentido uma grande angúsia ao deitar-se para descansar após um dia de trabalho ou de estudos. Muitos de nós sentimos quão pequenos somos apenas quando estamos ali, orando para que Deus nos dê a oportunidade de acordar no dia seguinte para mais um dia. Talvez essa seja a melhor hora para você parar para pensar e reavaliar algumas ações ou decisões. Muitas vezes só conversamos com Deus na hora da angústia e não nos lembramos dEle durante os momentos difíceis que enfrentamos a cada dia. Deus oferece a sua graça incondicional para que possamos sentir o amor que só Ele pode nos dar. Ele quer participar das nossas decisões e nos fazer fortes para cumprir as nossas metas de acordo com a Sua vontade. Basta uma entrega para que Jesus nos envolva com Sua graça. Faça um propósito com o seu Maior Amigo. Ele quer que sintamos o Seu perdão todos os dias. Diga para Cristo: “ Escolho crer.”
terça-feira, 13 de abril de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
Coletânea de Baladas
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Jesus Cristo
"Ame seus inimigos, faça o bem para aqueles que te odeiam, abençoe aqueles que te amaldiçoam, reze por aqueles que te maltratam. Se alguém te bater no rosto, ofereça a outra face. "
quarta-feira, 7 de abril de 2010
A pedidos - Flora Figueiredo
Querem um verso,
mas não sou capaz.
Vejo a palavra fraturar
as entrelinhas,
tento soldá-las,
mas não são minhas.
Rompeu-se o verbo
e me deixou pra trás.
mas não sou capaz.
Vejo a palavra fraturar
as entrelinhas,
tento soldá-las,
mas não são minhas.
Rompeu-se o verbo
e me deixou pra trás.
terça-feira, 6 de abril de 2010
Adeus
Adeus a quem me amou ou pelo menos fingiu.
Aos q me deram carinho ou conselhos.
Aos q me maltrataram por diversão.
Adeus a vc q me teve e desdenhou,
A quem me quis e eu nem notei,
Adeus a esse mundo de passos incertos.
Na alma levo o q ganhei
No coração o q me foi roubado
Um empate.
Melhor assim, meu saldo tá zerado pra próxima.
Beijos me geral.
Aos q me deram carinho ou conselhos.
Aos q me maltrataram por diversão.
Adeus a vc q me teve e desdenhou,
A quem me quis e eu nem notei,
Adeus a esse mundo de passos incertos.
Na alma levo o q ganhei
No coração o q me foi roubado
Um empate.
Melhor assim, meu saldo tá zerado pra próxima.
Beijos me geral.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Decepção - Cida Villela
Suave, serenamente,
Eu hoje acordei poesia.
Passei o meu dia versando você,
Olhava em seus olhos,
Distantes dos meus,
E a cada olhar,
Por demais atento,
Brotavam, em pensamento,
Versos que seriam seus.
Então desejei amar você.
Juntar palavras a te definir.
Mas antes que eu conseguisse
Definir-te em versos,
Com um simples gesto,
Mero falar,
Conseguiste de súbito
Meus versos quebrar
Eu hoje acordei poesia.
Passei o meu dia versando você,
Olhava em seus olhos,
Distantes dos meus,
E a cada olhar,
Por demais atento,
Brotavam, em pensamento,
Versos que seriam seus.
Então desejei amar você.
Juntar palavras a te definir.
Mas antes que eu conseguisse
Definir-te em versos,
Com um simples gesto,
Mero falar,
Conseguiste de súbito
Meus versos quebrar
domingo, 4 de abril de 2010
Pitágoras
Purifica o teu coração antes de permitires que o amor entre nele, pois até o mel mais doce azeda num recipiente sujo.
sábado, 3 de abril de 2010
Desejo - Cassiano Ricardo
As coisas que não conseguem morrer
Só por isso são chamadas eternas.
As estrelas, dolorosas lanternas
Que não sabem o que é deixar de ser.
Ó força incognoscível que governas
O meu querer, como o meu não-querer.
Quisera estar entre as simples luzernas
Que morrem no primeiro entardecer.
Ser deus – e não as coisas mais ditosas
Quanto mais breves, como são as rosas
É não sonhar, é nada mais obter.
Ó alegria dourada de o não ser
Entre as coisas que são, e as nebulosas,
Que não conseguiu dormir nem morrer.
Só por isso são chamadas eternas.
As estrelas, dolorosas lanternas
Que não sabem o que é deixar de ser.
Ó força incognoscível que governas
O meu querer, como o meu não-querer.
Quisera estar entre as simples luzernas
Que morrem no primeiro entardecer.
Ser deus – e não as coisas mais ditosas
Quanto mais breves, como são as rosas
É não sonhar, é nada mais obter.
Ó alegria dourada de o não ser
Entre as coisas que são, e as nebulosas,
Que não conseguiu dormir nem morrer.
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